A capacitação na gestão do futebol tem como objetivo formar e qualificar gestores e demais profissionais que desejam assumir cargos estratégicos e que envolvam trabalho em grupo. Por isso, o Núcleo de Ensino e Pesquisa (NEP) da UNIGRA correu atrás e organizou uma lista sugestiva de 10 livros sobre a gestão do futebol. O último livro da lista está disponível para download gratuito na biblioteca digital da UNIGRA.
Do contexto evolutivo do futebol emergem avanços dentro e fora de campo. Dentro, o aprofundamento de treinamentos, geração de novos conceitos táticos, valorização das análises de desempenho e condicionamento físico, tornam-se tônica presente para todos que desejarem ser competitivos. Fora, a qualificação da gestão do clube, a inserção de princípios de governança responsável e a criação de processos profissionais pautando a conduta executiva, a cada dia, assumem relevância fundamental à obtenção do sucesso esportivo e institucional.
O que se pretende com este livro é compartilhar lições, aprendidas na prática, sobre como é possível transformar a gestão amadora em uma gestão profissional no futebol brasileiro. Não é uma obra acadêmica, é um compartilhamento de experiências, com êxitos e frustrações, mas com a certeza de que é possível fazer diferente. Melhor.
Um golaço de gestão tem como proposta o debate e a análise da indústria do futebol de uma maneira que explora conceitos de Administração e Economia, mas com leveza, sem perder de vista que o futebol é um fator de identidade e de paixão no Brasil. A grande importância deste livro é a sua lógica de equilibrar paixão e gestão, com uma linguagem simples e acessível, porém ligada aos conceitos que explora, o que resulta em um novo olhar sobre o tema, menos condescendente e que dá o devido valor ao setor.
Grande parte do conteúdo deste livro oferece orientações e comentários para quem se interessa pelo futebol e ama o esporte. O futebol é um jogo imponderável e, portanto, ilógico.
Já não é novidade que há algumas décadas os clubes desportivos, em várias partes do globo, convivem com uma grave crise econômico-financeira. O modelo associativo, como estrutura jurídica, foi considerado o principal responsável e, nesse sentido, a solução apontada foi a transformação dele em clube-empresa. Inúmeros países adotaram esse modal, seja por determinação legal, seja por determinação moral.
O esporte e a cultura de administração se desenvolveram de forma contrária aos preceitos de uma administração transparente e saudável, mantendo, desde a origem, o amadorismo típico da associação esportiva. Mas como o compliance e a governança corporativa podem ajudar os clubes a modernizarem suas administrações? Responder esta dúvida é o objetivo do livro.
O Futebol, como atividade econômica, tem atingido cifras cada vez mais expressivas. A globalização da modalidade, que rompeu as barreiras fronteiriças na busca dos clubes e ligas por novos fãs e consumidores, bem como a expansão de toda a indústria do entretenimento, que gerou novos concorrentes aos clubes de futebol na disputa pela preferência dos consumidores, tornaram necessária a formulação de novas alternativas aos clubes brasileiros.
Valendo-se de entrevistas com executivos, atletas e fãs, o autor Mike Gastineau nos traz um relato detalhado dos principais acontecimentos e personagens envolvidos com o clube de Seattle, cujo sucesso instantâneo capturou a atenção de toda a comunidade esportiva norte-americana.
O livro Jogando com os pés, treinando com a cabeça: gestão no futebol aborda temas diversos, como a formação de atletas nas categorias de base, levando em conta ciclos de treinamentos e objetivos, além dos princípios dos treinamentos e das concepções técnicas, táticas e físicas na preparação do atleta e da equipe. Também trata das diversidades dos treinamentos, de acordo com carga e idade, com organização pedagógica voltada à compreensão e à concentração. A obra descreve mecanismos de mensuração e controle fisiológico, tendo em vista o cansaço, a recuperação e possíveis lesões, tudo comprometido com a atuação apropriada e profilática.
O mundo está mais complexo. Disso não temos dúvidas. Mesmo os empreendimentos cujos portes são equivalentes aos de outros, similares no passado, demandam elaboração e gerenciamento mais sofisticados. As variáveis envolvidas são inúmeras, o ambiente é muito dinâmico e a imprevisibilidade é absoluta. Em um contexto de tomada de decisão, essa complexidade apresenta um conjunto de escolhas possíveis. Qual a melhor escolha? O que é a melhor escolha?